| Macroeconomia | |
A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou nesta sexta-feira, 22, que o aumento das exportações agropecuárias do Brasil não ameaçam o abastecimento do mercado interno. Em transmissão ao vivo na internet sobre oportunidades e perspectivas do agronegócio no cenário da covid-19, promovida pelo Instituto de Engenharia, ela ressaltou que as exportações fluem bem e que o setor continua conseguindo abastecer com os mercados interno e externo.
Segundo ela, o governo federal acompanha com atenção questões relacionadas ao abastecimento e aos preços para o consumidor final. "Além de abastecer o mercado interno, ainda estamos cumprindo os contratos com os parceiros internacionais e isso traz confiança para o Brasil nas relações comerciais", disse.
A ministra acrescentou que todos os dias o ministério faz um diagnóstico para cada setor, na tentativa de prever o que pode vir no futuro, e afirmou que o acompanhamento dos estoques é fundamental para garantir a segurança alimentar do Brasil e o cumprimento dos contratos comerciais.
Nesse sentido, Tereza Cristina informou que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) está sendo reformulada para que também seja uma empresa de inteligência estratégica, controlando tanto os estoques internos quanto o que está disponível para ser exportado. "É óbvio que, se houver algum problema de abastecimento, o mecanismo que temos é fechar as exportações, como fez a Rússia com o trigo", afirmou, acrescentando que não há preocupação nesse sentido com nenhuma produto agrícola.
Com a pandemia do novo coronavírus, o País chegou a enfrentar problemas logísticos, mas os embarques não foram afetados significativamente e os gargalos já foram solucionados, com um trabalho integrado entre os ministérios da Agricultura e da Infraestrutura, envolvendo também os Estados e municípios, disse a ministra.
Segundo ela, o agronegócio brasileiro é um dos setores que estão mais preparados para contribuir com a retomada econômica do País no cenário pós-covid-19. Isso ocorre, disse, especialmente porque, como o novo coronavírus só chegou ao Brasil em fevereiro, o ministério teve tempo para se preparar, identificando os problemas que o setor poderia ter. "Criamos imediatamente um grupo de acompanhamento e esse trabalho conseguiu nos dar uma noção dos setores que seriam mais afetados."
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