Macroeconomia | |
SÃO PAULO - O dólar à vista fechou a segunda-feira em baixa ante o real, numa sessão marcada por ajustes de preços após as altas recentes no Brasil e pelo recuo da moeda norte-americana também no exterior, em meio ao avanço do minério de ferro no mercado internacional.
O dólar à vista fechou o dia cotado a 5,0307 reais na venda, em baixa de 0,67%. Em abril, a divisa acumula alta de 0,33%.
Às 17h04, na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,73%, a 5,0425 reais na venda.
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Dólar tem 3ª sessão de baixa com novo dia de ajustes e exterior favorável
23 Abr 2024
Moeda norte-americana fechou o dia cotado a 5,1285 reais na venda, em baixa de 0,80%. Em três dias úteis, a moeda acumulou queda de 2,33%.
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Dólar à vista fecha em baixa de 0,57%, a R$5,1692 na venda
22 Abr 2024
Continuando o movimento de ajustes de preços da sexta-feira após a forte alta recente no Brasil, enquanto no exterior a moeda norte-americana subia ante boa parte das demais divisas.
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Dólar cai 1% em dia de ajustes, mas ainda acumula alta na semana
19 Abr 2024
Enquanto no exterior a moeda norte-americana também cedia ante boa parte das demais divisas, a despeito das preocupações com os conflitos no Oriente Médio. DOLCOM -0,0514 5,1993.
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Dólar à vista fecha em alta de 0,12%, a R$5,2508 na venda
18 Abr 2024
Acompanhando o avanço da moeda norte-americana ante outras divisas em meio à expectativa de menos cortes de juros nos EUA este ano, reforçada por declarações de dirigentes do Federal Reserve.
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Dólar à vista fecha em baixa de 0,48%, a R$5,2424 na venda
17 Abr 2024
Em sintonia com o recuo da moeda norte-americana no exterior e com investidores realizando os lucros mais recentes.
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Dólar à vista fecha em alta de 1,65%, a R$5,2682 na venda
16 Abr 2024
Atingindo o maior valor visto há mais de um ano, em meio ao avanço generalizado da moeda norte-americana no exterior, com investidores reagindo à perspectiva de juros altos nos EUA por mais tempo e
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Dólar à vista fecha em alta de 1,21%, a R$5,1835 na venda
15 Abr 2024
Após dados do varejo dos EUA reforçarem a perspectiva de juros altos por mais tempo e o mercado receber com pessimismo a redução da meta fiscal brasileira para 2025.
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