Mercado de Grãos | |
Os preços futuros do milho tiveram uma quarta-feira (22) negativa para suas movimentações na Bolsa Brasileira (B3) que foram perdendo mais força ao longo do pregão, encerrando as atividades do dia na faixa entre R$ 87,00 e R$ 95,00.
O vencimento julho/22 foi cotado à R$ 87,61 com desvalorização de 1,59%, o setembro/22 valeu R$ 90,32 com perda de 1,37%, o novembro/22 foi negociado por R$ 93,20 com baixa de 1,06% e o janeiro/23 teve valor de R$ 95,60 com queda de 1,25%.
No mercado físico brasileiro, o preço da saca de milho também registrou mais baixas do que altas ao longo desta quarta-feira. O levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas encontrou valorização apenas no Oeste da Bahia e Porto de Santos/SP. Já as desvalorizações apareceram em Londrina/PR, Cascavel/PR, Castro/PR, Palma Sola/SC, Jataí/GO, Rio Verde/GO, Dourados/MS, São Gabriel do Oeste/MS, Maracaju/MS, Campo Grande/MS, Amambai/MS, Luís Eduardo Magalhães/BA, Cândido Mota/SP, Itapetininga/SP e Campinas/SP.
Já a Bolsa de Chicago (CBOT) teve uma quarta-feira de bastante volatilidade para os preços internacionais do milho futuro e encerrou suas atividades contabilizando movimentações em campo misto, com o primeiro contrato subindo e os demais recuando.
O vencimento julho/22 foi cotado à US$ 7,68 com ganho de 7,25 pontos, o setembro/22 valeu US$ 7,02 com baixa de 7,25 pontos, o dezembro/22 foi negociado por US$ 6,93 com queda de 7,75 pontos e o março/23 teve valor de US$ 6,99 com perda de 7,75 pontos.
Esses índices representaram elevação, com relação ao fechamento da última terça-feira (21), de 1,05% para o julho/22, além de desvalorização de 0,99% para o setembro/22, de 1,14% para o dezembro/22 e de 0,99% para o março/23.
Segundo informações da Agência Reuters, o milho foi misto, com os contratos de safras antigas subindo em coberturas curtas, enquanto as previsões de bom tempo para polinização no início de julho pressionaram os contratos do mês anterior.
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