Macroeconomia

18 Mai 2022

Ibovespa (IBOV) derrete 2,33% com turbulência global; Wall Street tomba 4%

O Ibovespa (IBOV) encerrou a sessão desta quarta-feira (18) em forte queda, em meio à piora das perspectivas do cenário internacional.

O Ibovespa (IBOV) encerrou a sessão desta quarta-feira (18) em forte queda de 2,47%, a 106.102,61 pontos, segundo dados preliminares, em meio à piora das perspectivas do cenário internacional.
 
Em Wall Street:
 
Nasdaq Composite (US100) despencou 5%;
S&P 500 (SPX) recuou 4,35%;
O humor do mercado mudou após as falas do mercado do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell.
 
Com o pessimismo, o minério de ferro caiu, assim como o petróleo (-2,47%), também influenciados pelos relatos de que a China aderiu lockdown na cidade de Tianjin.
 
Inflação no Velho Mundo
 
A inflação britânica atingiu 9% em abril, superando os picos da recessão do início dos anos 1990, disse a Agência de Estatísticas Nacionais nesta quarta-feira,
 
Economistas consultados em pesquisa da Reuters projetavam uma leitura de 9,1%, depois de avanço de 7,0% em março.
 
O Reino Unido tem agora a maior taxa de inflação entre as grandes economias da Europa e quase certamente o G7, uma vez que o Canadá e o Japão ainda não informaram os números de abril.
 
Também nesta quarta, a inflação da zona do euro registrou em abril o nível recorde de 7,4%, impulsionada pelo aumento dos custos de combustível e alimentos, informou a agência de estatísticas da União Europeia.
 
O aumento nos preços pressiona bancos centrais a adorarem políticas monetárias mais rígidas nos países, o que preocupa investidores.
 
TCU julga privatização da Eletrobras
O Tribunal de Contas da União (TCU) retomou nesta quarta-feira (18), às 14h30, o julgamento do processo de privatização da Eletrobras (ELET6).
 
A votação acontece após o pedido de vista do ministro Vital do Rêgo adiar o processo, que deveria ter ocorrido em 20 de abril. Na época, o ministro do TCU alegou precisar de mais tempo para definir, com as autoridades envolvidas, a modelagem da capitalização.
 
A expectativa é que o tribunal autorize a desestatização, podendo definir a primeira privatização do governo Bolsonaro. O processo já foi aprovado na Câmara e no Senado no ano passado e deve ser finalizado até agosto de 2022, para não se sobrepor ao calendário eleitoral.
 
Fonte: MoneyTimes
 
Macroeconomia
Dólar cai 1% em dia de ajustes, mas ainda acumula alta na semana

Enquanto no exterior a moeda norte-americana também cedia ante boa parte das demais divisas, a despeito das preocupações com os conflitos no Oriente Médio. DOLCOM -0,0514 5,1993.
19 Abr 2024
Dólar à vista fecha em alta de 0,12%, a R$5,2508 na venda
Acompanhando o avanço da moeda norte-americana ante outras divisas em meio à expectativa de menos cortes de juros nos EUA este ano, reforçada por declarações de dirigentes do Federal Reserve.
18 Abr 2024
Dólar à vista fecha em baixa de 0,48%, a R$5,2424 na venda
Em sintonia com o recuo da moeda norte-americana no exterior e com investidores realizando os lucros mais recentes.
17 Abr 2024
Dólar à vista fecha em alta de 1,21%, a R$5,1835 na venda
15 Abr 2024
Após dados do varejo dos EUA reforçarem a perspectiva de juros altos por mais tempo e o mercado receber com pessimismo a redução da meta fiscal brasileira para 2025.
Ibovespa recua com pessimismo renovado em Wall St, mas BRF dispara 10%
15 Abr 2024
Índice encerrou em queda nesta 2ªfeira, seguindo o sinal negativo em Wall Street com pessimismo renovado em torno do momento do primeiro corte de juros nos EUA. IBOV +612,20 125.333,89.
Dólar fecha acima de R$5,12 e tem forte ganho semanal ainda sob efeito de inflação dos EUA
12 Abr 2024
Em linha com o exterior e no maior patamar em cerca de 6 meses depois que dados de inflação ao consumidor dos EUA minaram apostas de recente afrouxamento monetário do Fed.
Dólar à vista fecha em alta de 0,24%, a R$5,0908 na venda
11 Abr 2024
Moeda encontrou certo alívio nesta 5ªfeira no anúncio de uma inflação ao produtor mais fraca que o esperado nos EUA, em meio a apostas de que o Fed adiará o início do corte de juros para julho
Dólar atinge maior valor desde outubro após inflação acima do esperado nos EUA
10 Abr 2024
Com as cotações reagindo aos dados ruins de inflação nos EUA, que ampliaram as apostas de que o Federal Reserve começará a cortar juros apenas depois de junho. DOL COM +0,0720 5,0779.
Dólar cai pelo 2º dia, a R$ 5,006, antes de dados de inflação; Bolsa sobe
09 Abr 2024
Dólar caiu 0,49% e fechou o dia vendido a R$ 5,006, na segunda sessão seguida de perdas. A moeda americana ainda acumula ganhos de 3,18% frente ao real no ano.
Dólar à vista fecha em baixa de 0,67%, a R$5,0307 na venda
08 Abr 2024
Sessão marcada por ajustes de preços após as altas recentes no Brasil e pelo recuo da moeda norte-americana também no exterior, em meio ao avanço do minério de ferro no mercado internacional.
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