Macroeconomia | |
O principal índice da bolsa brasileira recuava na tarde desta sexta-feira, numa sessão que alternava altas e baixa, enquanto o mercado avaliava o impacto de dados robustos de emprego na política monetária dos Estados Unidos.
No Brasil, a pauta corporativa ganhava destaque, após balanços como de Petrobras e Bradesco. A estatal e o banco privado eram destaques de alta. Vale e B3 pressionavam o índice.
Às 15:58 (de Brasília), o Ibovespa caía 0,20%, a 105.095,62 pontos. Na semana, o índice caminhava para queda de 2,8%, a quinta baixa semanal seguida. O volume financeiro era de 21,6 bilhões de reais.
O foco do dia é a abertura de 428 mil postos de trabalho fora do setor agrícola em abril nos EUA, acima dos 391 mil esperados pelo mercado. Houve leve revisão para baixo no índice de março. A taxa de desemprego ficou estável.
Os dados, que mostram um mercado de trabalho norte-americano robusto, são chave na definição dos próximos passos da política monetária no país, em meio à elevação dos juros pelo Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA, para conter a inflação.
O indicador ganha ainda mais destaque por vir após a elevação do juro pelo Fed em 0,5 ponto percentual na quarta-feira, com seu presidente, Jerome Powell, descartando por ora uma alta de 0,75 ponto. Ainda assim, a curva de juros precifica chance majoritária de aumento de 0,75 ponto na próxima reunião.
Em Wall Street, os principais índices de ações caíam entre 1,2% e 1,9%, também em sessão volátil.
No front corporativo, Petrobras PN subia 2,6%, com petróleo em alta e após o lucro líquido da estatal avançar a 44,56 bilhões de reais no primeiro trimestre, em meio a preços mais altos e acima da projeção de mercado. A petrolífera ainda aprovou a distribuição de dividendos.
Bradesco avançava 2,2%, após o banco registrar alta de 4,7% no lucro recorrente de janeiro a março, revisar várias projeções e anunciar um programa de recompra de ações.
Entre outros destaques, as ações de Petz desabavam 14,7%, em dia negativo para empresas de varejo e mesmo após a empresa de produtos para animais de estimação ver seu lucro líquido ajustado avançar 57,7%. Já Alpargatas disparava 7,2%, depois que sua marca Havaianas teve receita líquida recorde para um primeiro trimestre.
Macroeconomia | |
↪ |
Ibovespa estende recuperação, apesar de dia instável em NY
16 Mai 2022
O Ibovespa subiu engatando a quarta alta consecutiva, com suporte de bancos, Vale e Petrobras, ainda que Wall Street tenha tido sessão sem direção comum.
|
↪ |
Valor Bruto da Produção Agropecuária de 2022 é estimado em R$ 1,236 trilhão
16 Mai 2022
O VBP em 2022 deve alcançar R$ 1,236 trilhão, conforme base nas informações de safras do mês de abril. A projeção é 2,7% acima do valor obtido em 2021 (R$ 1,204 trilhão).
|
↪ |
Dólar (USDBLR) à vista fecha em queda de 1,65%, a R$ 5,05
13 Mai 2022
O dólar fechou em forte queda nesta sexta-feira, conforme investidores realizaram lucros ao fim de uma semana de grande instabilidade nos mercados globais.
|
↪ |
Ibovespa avança com exterior e encerra série de quedas semanais
13 Mai 2022
O Ibovespa teve alta nesta sexta-feira e voltou a registrar ganho semanal após cerca de um mês e meio, ajudado por sentimento de apetite ao risco no exterior.
|
↪ |
Dólar à vista fecha quase estável, a R$5,14
12 Mai 2022
O Dólar teve mais um dia de instabilidade, mas no fim da sessão a moeda acabou variando quase zero, conforme investidores evitaram nova exposição diante do amplo conjunto de incertezas.
|
↪ |
Ibovespa tem alta com ajuda do setor financeiro
12 Mai 2022
O Ibovespa subiu nesta quinta-feira, à medida que um avanço das ações do setor financeiro e de empresas ligadas ao consumo doméstico compensou queda de Vale e de ações de algumas siderúrgicas.
|
↪ |
Dólar (USDBLR) à vista fecha em alta de 0,22%
11 Mai 2022
O dólar virou perto do encerramento do pregão no mercado à vista e fechou em alta, com as operações domésticas contaminadas pela piora de humor nos mercados internacionais.
|