Macroeconomia | |
O dólar teve firme alta ante o real nesta segunda-feira, furando de uma só vez duas resistências técnicas e escalando ao maior patamar em um mês, impulsionado pela aversão a risco no exterior ditada por medo de contágio de problemas financeiros de uma grande empresa chinesa.
A moeda brasileira registrou o pior desempenho global nesta sessão.
O dólar à vista subiu 0,78%, a 5,3287 reais. A alta percentual é a mais forte desde o último dia 8 (+2,84%), e o nível de fechamento é o mais alto desde 23 de agosto (5,3823 reais).
Algum arrefecimento nas perdas nos mercados internacionais no fim do pregão permitiu que o dólar finalizasse a jornada a alguma distância da máxima intradiária --de 5,3782 reais (+1,72%). Na mínima, a cotação ganhou 0,36%, a 5,3067 reais.
O dólar rompeu duas resistências técnicas principais nesta sessão: a linha psicológica dos 5,3000 reais e a média móvel de 200 dias (5,3136 reais).
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Dólar cai 1% em dia de ajustes, mas ainda acumula alta na semana
19 Abr 2024
Enquanto no exterior a moeda norte-americana também cedia ante boa parte das demais divisas, a despeito das preocupações com os conflitos no Oriente Médio. DOLCOM -0,0514 5,1993.
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Dólar à vista fecha em alta de 0,12%, a R$5,2508 na venda
18 Abr 2024
Acompanhando o avanço da moeda norte-americana ante outras divisas em meio à expectativa de menos cortes de juros nos EUA este ano, reforçada por declarações de dirigentes do Federal Reserve.
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Dólar à vista fecha em baixa de 0,48%, a R$5,2424 na venda
17 Abr 2024
Em sintonia com o recuo da moeda norte-americana no exterior e com investidores realizando os lucros mais recentes.
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Dólar à vista fecha em alta de 1,65%, a R$5,2682 na venda
16 Abr 2024
Atingindo o maior valor visto há mais de um ano, em meio ao avanço generalizado da moeda norte-americana no exterior, com investidores reagindo à perspectiva de juros altos nos EUA por mais tempo e
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Dólar à vista fecha em alta de 1,21%, a R$5,1835 na venda
15 Abr 2024
Após dados do varejo dos EUA reforçarem a perspectiva de juros altos por mais tempo e o mercado receber com pessimismo a redução da meta fiscal brasileira para 2025.
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Ibovespa recua com pessimismo renovado em Wall St, mas BRF dispara 10%
15 Abr 2024
Índice encerrou em queda nesta 2ªfeira, seguindo o sinal negativo em Wall Street com pessimismo renovado em torno do momento do primeiro corte de juros nos EUA. IBOV +612,20 125.333,89.
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Dólar fecha acima de R$5,12 e tem forte ganho semanal ainda sob efeito de inflação dos EUA
12 Abr 2024
Em linha com o exterior e no maior patamar em cerca de 6 meses depois que dados de inflação ao consumidor dos EUA minaram apostas de recente afrouxamento monetário do Fed.
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