Mercado de Grãos | |
A sexta-feira (25) chega ao final com os preços do milho mantendo caminho de baixa no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, não foram percebidas valorizações em nenhuma das praças.
Já as desvalorizações apareceram em Ponta Grossa/PR, Cascavel/PR, Brasília/DF, São Gabriel do Oeste/MS, Maracaju/MS, Campo Grande/MS e Cândido Mota/SP
Os preços futuros do milho fecharam a sexta-feira no caminho de se recuperar das quedas do início da semana na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registraram movimentações positivas entre 1,71% e 2,52% ao final do dia.
O vencimento julho/21 foi cotado à R$ 83,15 com alta de 1,71%, o setembro/21 valeu R$ 84,35 com elevação de 2,25%, o novembro/21 foi negociado por R$ 85,50 com valorização de 2,52% e o janeiro/22 teve valor de R$ 88,20 com ganho de 2,38%.
Com relação ao fechamento da última semana, os futuros do milho acumularam perdas de 1,01% para o julho/21, de 1,75% para o setembro/21, de 1,72% para o novembro/21 e de 0,69% para o janeiro/22 na comparação com a última sexta-feira (18).
Já a Bolsa de Chicago (CBOT) voltou a cair nesta sexta-feira par aos preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registraram movimentações negativas entre 16,75 e 19,00 pontos ao final da semana.
O vencimento julho/21 foi cotado à US$ 6,36 com queda de 16,75 pontos, o setembro/21 valeu US$ 5,30 com desvalorização de 19,00 pontos, o dezembro/21 foi negociado por US$ 5,19 com perda de 16,75 pontos e o março/22 teve valor de US$ 5,26 com baixa de 17,00 pontos.
Esses índices representaram quedas, com relação ao fechamento da última quinta-feira, de 2,60% para o julho/21, de 3,46% para o setembro/21, de 3,17% para o dezembro/21 e de 3,13% para o março/22.
Com relação ao fechamento da última semana, os futuros do milho acumularam desvalorizações de 2,90% para o julho/21, de 8,15% para o setembro/21, de 8,30% para o dezembro/21 e de 8,20% para o março/22, na comparação com a última sexta-feira (18).
Segundo informações da Agência Reuters, os futuros de milho caíram para o mínimo de uma semana na sexta-feira depois que uma decisão da Suprema Corte dos EUA que reforçou uma oferta de pequenas refinarias de petróleo que buscam isenções de leis que exigem que misturem etanol ou outros biocombustíveis em seus produtos.
A publicação destaca ainda que, os participantes do mercado estão cada vez mais voltando sua atenção para o relatório de área plantada do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) de 30 de junho. Os analistas esperam que o USDA aumentasse as estimativas de área de milho em comparação com suas projeções de março.
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