Mercado de Grãos | |
A quarta-feira (09) chega ao final com os preços do milho levemente mais baixos no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, as únicas valorizações foram percebidas em Palma Sola/SC.
Já as desvalorizações apareceram somente nas praças de Jataí/GO, Rio Verde/GO e Cândido Mota/SP.
Os preços futuros do milho fecharam a quarta-feira operando em campo misto na Bolsa Brasileira (B3), mas mantendo os recuos para os primeiros contratos. As principais cotações registraram movimentações entre 0,88% negativo e 0,30% positivo ao final do dia.
O vencimento julho/21 foi cotado à R$ 93,81 com desvalorização de 0,88%, o setembro/21 valeu R$ 96,50 com queda de 0,57%, o novembro/21 foi negociado por R$ 97,70 com perda de 0,66% e o janeiro/21 teve valor de R$ 100,15 com alta de 0,30%.
A Bolsa de Chicago (CBOT) registrou quedas durante boa parte do dia, mas encerrou a quarta-feira subindo para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registraram movimentações positivas entre 0,25 e 10,75 pontos ao final do dia.
O vencimento julho/21 foi cotado à US$ 6,90 com valorização de 10,75 pontos, o setembro/21 valeu US$ 6,32 com elevação de 4,00 pontos, o dezembro/21 foi negociado por US$ 6,09 com ganho de 0,25 pontos e o março/21 teve valor de US$ 6,15 com alta de 1,00 pontos.
Esses índices representaram elevações, com relação ao fechamento da última terça-feira, de 1,47% para o julho/21, de 0,64% para o setembro/21 e de 0,16% para o março/22, além de estabilidade para o dezembro/21.
Segundo informações da Agência Reuters, os futuros do milho foram firmes, com os ganhos nos contratos próximos ultrapassando a força nas ofertas diferidas. “Os futuros de milho se recuperaram de suas baixas da sessão, já que novas previsões do tempo para o meio-oeste dos EUA mostraram menos chuva do que as previsões anteriores”, destaca Mark Weinraub, da Reuters Chicago.
A publicação aponta ainda que a atenção do mercado está se voltando para as perspectivas de oferta e demanda mundiais mensais do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) na quinta-feira, com os analistas em média esperando que a agência corte suas projeções para os estoques de milho dos EUA, em um cenário de forte demanda chinesa e safra de milho do Brasil afetada pela seca.
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