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Agente Autônomo de Investimentos
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| Mercado de Boi Gordo | |
Passados 13 dias úteis de julho, as exportações de carne suína brasileira dão sinais de que podem chegar às 90 mil toneladas embarcadas até o fim do mês, conforme projeta o analista de mercado da Agrifatto Consultoria, Yago Travagini.
O faturamento até o 13º dia útil de julho com as exportações de carne suína foram de US$ 110.900.590, cerca de 78,9% do que foi a receita com a venda do produto em julho de 2019, que foi de US$ 140.734.932.
No caso do volume exportado, em julho deste ano já foram 53.234.509 toneladas, quantia que representa 86,57% do volume embarcado no mesmo mês do ano passado, 61.486.221 toneladas.
A média diária paga pela carne suína exportada no começo deste mês foi de US$ 8.530.814, quantia 39,42% superior ao valor de US$ 6.118.910, praticados no mesmo mês do ano passado.
As toneladas por média diária embarcada suína, 4.094.962 até a terceira semana do mês, são 53,18% maiores do que as 2.673.313 registradas em julho de 2019.
Em relação ao preço pago por tonelada, o recuo nos primeiros 13 dias úteis de julho está estimado em 8,98%, quando comparados os US$ 2.083.246 praticados atualmente contra os US$ 2.288.885 no mesmo mês do ano passado.
Para Travagini, a diminuição no valor pago por tonelada tem como motivação o câmbio, com o dólar rondando a casa dos R$ 5,30, R$ 5,40, e os importadores tentando forçar recuo nos preços.
"Na questão de volume embarcado por média diária, houve uma desaceleração nesta semana, mas é algo esperado, já que na semana anterior o volume foi atípico. Após uma semana de compras mais agressivas, na semana seguinte, por causa de estoque gerado, os países tendem a colocar o pé no freio", disse.
| Mercado de Boi Gordo | |
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