Macroeconomia | |
MOSCOW/DUBAI - A Opep e seus aliados liderados pela Rússia vão se reunir no sábado para discutir a extensão dos cortes recordes na produção de petróleo e aprovar uma nova abordagem que visa forçar os retardatários, como Iraque e Nigéria, a cumprir melhor os limites existentes.
Os produtores conhecidos como Opep+ concordaram anteriormente em reduzir a oferta em 9,7 milhões de barris por dia (bpd) durante maio e junho para sustentar os preços que caíram devido à crise do coronavírus. Os cortes devem diminuir para 7,7 milhões de bpd de julho a dezembro.
Duas fontes da Opep disseram que a Arábia Saudita e a Rússia concordaram em estender os cortes mais profundos até o final de julho, mas disseram que Riad também está pressionando para estendê-los até o final de agosto.
O petróleo Brent, que caiu abaixo de 20 dólares por barril em abril, subia cerca de 3% nesta sexta-feira, sendo negociado a uma máxima de três meses acima de 41 dólares o barril.
Os preços haviam caído das máximas recentes no início da semana devido à incerteza sobre quando a Opep+ se reuniria.
As videoconferências de sábado começarão com conversas entre membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e serão seguidas por uma reunião do grupo Opep+, disseram duas fontes da Opep+.
Macroeconomia | |
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