Mercado de Grãos | |
A quinta-feira (21) chegou ao fim com poucas movimentações para os preços do milho no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, foram percebidas valorizações no Oeste da Bahia (1,32% e preço de R$ 38,50), Rio Verde/GO (1,37% e preço de R$ 37,00) e Sorriso/MT (6,35% e preço de R$ 33,50).
Já as desvalorizações apareceram nas praças de Porto de Santos/SP (2,00% e preço de R$ 49,00), Porto Paranaguá/PR (2,08% e preço de R$ 47,00), Amambaí/MS (2,33% e preço de R$ 42,00), Brasília/DF (2,50% e preço de R$ 39,00), Tangará da Serra/MT (2,63% e preço de R$ 37,00) e Campo Novo do Parecis/MT (2,70% e preço de R$ 36,00).
B3
Já a Bolsa Brasileira (B3) operou, majoritariamente, com quedas durante toda esta quinta-feira (21) para os preços futuros do milho no final. Os principais contratos flutuavam entre 0,62% negativo e 1,95% por volta das 16h21 (horário de Brasília).
O vencimento julho/20 era cotado à R$ 46,46 com queda de 0,62%, o setembro/20 valia R$ 44,65 com perda de 1,95%, o novembro/20 era negociado por R$ 47,70 com desvalorização de 1,65% e o março/21 tinha valor de R$ 48,70 com baixa de 0,75%.
De acordo com a Agrifatto Consultoria, as movimentações cambiais do dólar ante ao real, a indefinição no tamanho da quebra da safra no país e a incerteza sobre a demanda interna são os fatores que fazem a volatilidade crescer para as cotações do cereal na B3.
Mercado Externo
Para a Bolsa de Chicago (CBOT) a quinta-feira (21) foi de leves movimentações para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registraram flutuações negativas entre 1,00 e 1,75 pontos ao final do dia.
O vencimento julho/20 foi cotado à US$ 3,17 com desvalorização de 1,75 pontos, o setembro/20 valeu US$ 3,23 com queda de 1,25 pontos, o dezembro/20 foi negociado por US$ 3,33 com perda de 1,00 ponto e o março/21 teve valor de US$ 3,45 com baixa de 1,00 ponto.
Esses índices representaram quedas, com relação ao fechamento da última quarta-feira, de 1,25% para o julho/20, de 0,62% para o setembro/20, de 0,30% para o dezembro/20 e de 0,29% para o março/21.
As vendas semanais de milho da última safra foram de 884,2 mil toneladas, sendo a maior parte destinada ao Japão. O mercado esperava algo entre 500 mil e 1 milhão de toneladas e, em todo o ano comercial, as vendas norte-americanas já somam 39.478,4 milhões de toneladas.
O USDA informou também que foram canceladas 29,4 mil toneladas do cereal 2020/21. As projeções variavam entre 200 mil e 400 mil toneladas.
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